quinta-feira, 16 de julho de 2009

filosofia a estas horas?, foi o que calhou

Hoje em dia, a sociedade (jovem) exerce uma pressão social enorme. Não é para atribuir culpas mas isto sente-se muito devido ao hi5, facebook e esse tipo de comunidades em que somos expostos (claro que é porque queremos) quer físicamente quer psicológicamente muito ou pouco variando com as pessoas. De facto, o primeiro objectivo destas comunidades era alargar horizontes no sentido de conhecer pessoas e todo o conhecimento no qual esteja envolvido. Então, facilmente podemos falar em "amizade". Porque falamos com este e aquele e até nos demos bem, porque aquele/a foi querido/a em dizer isto e aquilo e ficamos assim num mundo de ilusão que sabe tão bem.
Nunca as palavras importantes tinham sido tão banalizadas. Desde "amo-te" até "amigo", passando por "amor" ou "irmão" e restantes parentescos ou relações (maridos, amantes, etc) que atribuímos às pessoas como se pudessemos construir a nossa própria família. E tudo para quê? Fazer amigos? Ser mais feliz? Pois bem, o mundo é tudo menos cor-de-rosa e nós só vemos o que o nosso estado de espírito nos permite ver.
Com as ilusões o que se segue? As desilusões. - claro! Temos que voltar à realidade. - e como tal vêm os sentimentos e as nostalgias, obviamente depois de choradeiras no caso das raparigas e por fim, chegam as saudades. Maior parte das pessoas que nos deixam, por muito marcantes, muita história, muito sentimento e muita ilusão (cor-de-rosinhice) não deixam saudades. Porque há quem queira sair, senão não havia mal entendidos ou falta de compreensão. (Amigo é amigo e o resto é cagativo.) Haveria verdade e confrontos, nada de medos. Mas se não passarmos por estas situações agora, passamos uns anos mais tarde. É igual mas começamos a aprender a distinguir amigos do resto das pessoas. E como qualquer aprendizagem, cometemos erros e é com estes que aprendemos.
Isto para te dizer que eu estou a aprender, como toda a gente. Não porque ando na escola (também, mas...) mas porque acontecem-me situações más como toda a gente. Não sei tudo, mas também ninguém sabe tudo. E lá porque perdoamos alguém ou voltamos a conversar com alguém que já nos fez passar um mau bocado, não significa que dias depois venha tudo aos abraços e aquelas palavras agora banais dos "melhores amigos" e "amo-te"s e afins. Por isso, não te preocupes. (o resto não ligues, porque tinha que introduzir o assunto e aproveitei para dizer mais umas coisitas)

1 comentário:

disse...

sim, quero ir, nem que façamos directa ate chegar a casa.

não, fiquei sem bateria e entretanto nao me lembrei mais, dançou bem?