quinta-feira, 13 de agosto de 2009

vacations


Chegam as férias e até o nosso cérebro encerra para remodelação. A nossa imaginação só se exprime nos sonhos. O corpo tem encontro marcado diáriamente com o sofá. Os amigos tanto parecem muitos, como poucos; tanto estão connosco, como não. E depois adiam-se os encontros e acumulam-se fotografias de simples saídas de casa pela tarde. O sol faz com que tudo brilhe de maneira diferente. E eu canso-me de casa porque tenho problemas comigo própria em relação às saídas. E a felicidade torna-se tão relativa. Um dia de praia calha sempre bem mas uma tarde com o namorado é o que me faz mais feliz. Dois meses de férias e a minha escrita é nada mais do que uma mantinha de retalhos, em que nada faz sentido em conjunto. Mas também, o que faz sentido nas férias? (ou na minha cabeça?)

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